domingo, 8 de novembro de 2009

Parte 11-Economia: Insignificancia das Desciões

Como tenho sempre falado nos presidentes do Brasil e dos Estados unidas, em relação as insignificância em tomadas de decisões, preciso esclarecer então alguns aspectos;

O Lula quando assumiu o primeiro mandato de presidente, não teve como escapar das amarras dos tucanos, aceitando as leis de privilégios, assim, na seqüência, teve que baixar o topete e ir negociando tudo;

Um sujeito que chegou ao senado na mesma época foi o Aloísio Mercadante, grande senador, começou falando grosso em relação aos desmandos americanos, mas daí acho que o avisaram, porque em pouco tempo amenizou os seus discursos;

Talvez tenha sido o Artur Virgilio do PSDB, que falou ao senador Mercadante: “ora deixa de pegar no pé dos americanos, por que o PSDB é linha privacionista, os caras são da nossa turma, é choque de capitalismo, correto!”, de lá pra cá, o Mercadante entrou na mesma lengalenga, e lengalenga não resolve nada;

Tem paises aí, que os caras fazem discursos padrão há milênios, os caras parece que tem uma cartilha padronizada, isto é, se obedece estas regras, ou seja, as regras são as seguintes: nada deve ser mudado neste planeta;

Então pelo o status e a popularidade dos dois presidentes, deixaram de dar um choque não de capitalismo, mas de como bem administrar o sistema de capital, podiam, e ainda podem amenizar as distancias entre os dois extremos: a exuberância das riquezas e a exuberância da MISÉRIA, chamando a sociedade para participar, se alguém formar grupas de protestos não irá a lugar algum, sendo alguém do nível de presidente, a sociedade participa;

Riqueza e MISÉRIA, não podem estar juntos, precisamos diminuir a distancia entre estes dois extremos.

Silveira

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