quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Privatização e Terceirização

É irritante a imprensa FHCense em confundir a sociedade com privatização e terceirização;

Por exemplo o FHC vendeu parte da Vale e ainda autorizou o BNDES a liberou credito aos interessados, então ele vendeu uma empresa publica de perfil estratégico para a soberania nacional, pois não pode pertencer a empresas privadas a autonomia sobre as riquezas do sub-solo de uma nação, pode ser concedida a empresas privadas a terceirização, o direito de exploração por prazo determinado;

Os bancos estatais estaduais também não poderiam ser privatizados, vendidos, pois os governadores estaduais ficaram a mercê do sistema financeiro privados para desenvolver suas politicas sociais;

Tem empesas e atividades publicas que pode até ser privatizadas, vendidas, tem outras que não, pois são de ordem estratégica e de necessidades publicas, estas não podem ser privatizadas, elas podem na pior das hipóteses ser terceirizadas;

Em relação aos terminais aeroviarios parece que estão sendo privatizados, o que importa não é o fato de serem privatizados, mas sim, quem os adquire e por quanto os adquirem?;

O FHC vendeu parte da Vale S/A por R$ 3.300 bilhões de reais, os picaretas que adquiriram ainda lançaram mão de crédito junto ao BNDES;

Ora! É isso que eu chamo de FRAUDE LEGALIZADA;

Eu pergunto quanto vale as riquezas do sub-solo brasileiro? Quem avaliou? Nos meus calculos, eu que não sou engenheiro penso que os direitos de explorar todas as riquezas do sub-solo brasileiro em qualquer região deste país vale um pouquinho a mais que R$ 3.300 bilhões;

Outro prejuizo fantastico para a sociedade brasileira e para o Brasil foi a venda do Banespa-Banco do Estado de São Paulo S/A para o Santander, ha mais de 13 anos corre na famigerada SUPREMA CORTE em Brasilia o processo de direitos trabalhista dos ex-funcionários do Banespa, calculado em mais de R$ 4 bilhoes e os ministros não batem o martelo porque isso, segundo os ministros causaria um impacto muito grande no caixa do banco Santander;

Ora! É isso que eu chamo de FRAUDE LEGALIZADA.

Silveira

Silveira