domingo, 8 de novembro de 2009

Parte 04-Economia e Mercosul

Quando Hugo Chavez veio no Brasil pela ultima vez, deve ter ameaçado o senador Tasso Jereissati, com uma pistola, só pode ser, pois no seu relatório de parecer quanto à entrada da Venezuela no Mercosul, ele argumentou que isto representaria um risco muito significativo para o Brasil;

A argumentação do senador se baseou em atitudes agressivas que o presidente Hugo Chavez, se dirige no tratamento aos desmandos americanos e ao presidente Uribe da Colômbia;

Pelo que se sabe o presidente Hugo Chavez, nunca atacou o Brasil, e, muito menos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo contrario, o relacionamento entre os dois presidentes é sólido e responsável, no tratamento dos assuntos diplomáticos e de interesse dos dois paises;

O senador Tasso Jereissati, talvez não saiba que neste governo em função do bom relacionamento entre Brasil e Venezuela, as exportações brasileiras para os venezuelanos cresceram em 859%, o que representa um crescimento médio anual de aproximadamente 90%;

O senador Tasso Jereissati, também não sabe que o segundo maior saldo comercial do Brasil é com a Venezuela, e que isto é representativo para a América Latina, e tem mais, pelas suas características o presidente Hugo Chavez, provavelmente é 100% venezuelano, e pelas suas características o senador Tasso Jereissati, provavelmente não é 100% brasileiro;

Este crescimento das exportações de 859% neste governo mostra a grande diferença do comportamento do relacionamento entre os dois presidentes, onde o anterior tinha o direcionamento comercial centrado para os EUU, quanto que este governo ampliou e diversificou o espaço de relacionamento em todos os seus aspectos;

Com o posicionamento do senador Tasso Jereissati, se verifica onde nasce à perversidade legalizada, a discórdia entre os povos e retaliações injustas, mesquinhas e preconceituosas, ora um senador tem coisas mais importantes para fazer do que criar entraves para o desempenho de suas próprias obrigações;

Os ataques verbais do presidente da Venezuela ao governo americano e colombiano, nada mais é do que uma forma de defesa e manter a distanciam, uma possível incursão americana via Uribe/Colômbia, na busca do petróleo, que pra eles é um alimento escasso.

Silveira

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